edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 29.9.07
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Depois de muito solicitado aqui no blogue e via correio electrónico, eis que o Zé de Mello tem o prazer de disponibilizar a todos os elvenses, através da Videoteca do blogue, o Hino do Senhor Jesus da Piedade.

Ainda em tempo de S. Mateus'07 e para todos os Elvenses de todo o mundo fica este registo em forma de diaporama com o som que diz muito a quem já passou por Elvas a 20 de Setembro.


edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 28.9.07
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28 éditos depois sobre o Coliseu. 1 anos após a sua inauguração é hora de fazer um primeiro balanço sobre esta estrutura.



Esta obra que veio enobrecer a entrada oeste da Cidade, custou aos cofres do Palácio, e aos contribuintes, 7,5 Milhões de Euros (com uma derrapagem orçamental de 3,5 milhões) e tornou-se a coqueluche do burgo, que se sentiu envaidecido por uma pequena terra do interior estar dotada com este tipo de equipamento multifuncional e com uma capacidade máxima de 6.100 espectadores.



Ao longo deste primeiro ano de vida, o Coliseu, assistiu a "12 eventos, envolvendo quase 50 mil pessoas em todas as assistências" assim nos informa o Regedor no seu Editorial no Boletim do Palácio. Na sua inauguração foi proclamada a sua grandeza e originalidade na linha transnacional Lisboa / Madrid, e os benefícios da sua localização na raia com a Extremadura, servindo assim de grande palco do Alentejo. A sua exploração seria até Dezembro'06 feita pela autarquia passando depois para os privados: "Hasta el final del año será el Ayuntamiento, después la entregaremos a un empresario para la parte de los toros e a otro la vertiente artística e musical, quedando el Ayuntamiento con la responsabilidad de la organización de otros eventos, así como de la manutención de la misma. Esto será, claro esta, en concurso publico como esta estipulado en la ley de las autarquía", assim se pronunciava o Regedor ao site Opinion y Toros em Agosto'06.



Recordemos que o único dos "concurso de alfaiataria" realizados pelo Palácio e já adjudicado foi o da Concessão do Cemitério de S. Francisco, enquanto o do Terminal Rodoviário, Concessão da Água e os de Concessão de Exploração dos Bares do MACE, Coliseu e Biblioteca resultaram em nado-mortos. O interesse das grandes produtoras de eventos ou empresários tauromáquicos parece não ser coincidente com os sonhos palacianos! É pena sobretudo para os contribuintes que governam a estrutura e dela não usufruem! Recorde-se ainda que foi aprovado em Conclave do Palácio (14 Junho'06) a criação de uma empresa municipal para a gestão de equipamentos e animação cultural e recreativa que se encontra congelada.




Quanto ao "objectivo de construir um equipamento com aquelas características foi dar resposta a uma necessidade que o Alentejo e a Extremadura espanhola têm" (o Regedor ao Alentejopress.com) e pode dizer-se que este objectivo está duplamente realizado com a inauguração da Arena d’Évora, que em 3 meses já realizou:





  • Espectáculo de Inauguração - 23 Junho



  • Tourada de S. João - 24 Junho


  • Blasted Mechanism - 26 Junho


  • José Cid 27 - Junho


  • Festa do Desporto/Orquestra Ligeira “Cidade de Évora” - 28 Junho


  • Tourada de S. Pedro com transmissão TVI - 29 Junho


  • Terra d’Água - Uxia/Lúcia Moniz/ Filipa Pais/ Maria Anadon – 30 Junho


  • Ronda dos 4 Caminhos - 1 de Julho


  • Tourada Real - 13 Julho


  • Estágio Selecção Femenina de Basquetebol - 10 a 14 Agosto


  • Mariza - 19 Agosto


  • Corrida de Touros Revista Caras - 8 Setembro


  • Apuramento para o Campeonato da Europa de Basquete Femenino - 13 a 16 Setembro


Acresce ainda que neste momento tudo aponta para que em Novembro possa a Arena d'Évora, receber 6 Selecções "A" de Voleibol, onde se inclui a Selecção Nacional, e prevendo-se a transmissão televisiva pela maior cadeia televisiva de desporto da Europa.



"Em primeiro lugar quero deixar bem claro de que eu não atribuí o nome ao Coliseu, aliás eu não estive nessa dita discussão, se é que houve alguma discussão, não houve discussão nenhuma. (...)", recordemos a ante visão que este Velho Conselheiro teve sobre o tema ainda em Maio '06:


Erramos ao colocar o A. mas de resto acertamos!



«Até arranjaram a expressão “elefante branco” para o novo equipamento elvense. Sinceramente: se o Coliseu é um elefante, branco não é com certeza; tem muitas e variadas cores, tal a sua polivalência funcional.» Assim conclui Rondão Almeida o seu último editorial. Completa o Zé de Mello que espera pelo bem dos Elvenses que este não seja um "elefante arco-iris".
A exposição nacional que Elvas tem tido com os eventos aqui realizado é notória, os beneficios culturais que este espaço trouxe ao Concelho também mas na opinião deste Velho Conselheiro não deve uma entidade pública substituir-se aos privados na realização deste tipo de espectáculos, quando mais não existe uma política social para eventos ali realizados. Entende o Zé de Mello que aquele elefante branco o é quando é passou a ser um encargo monetário de exploração para os cofres do Palácio do Regedor.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 27.9.07
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FINALMENTE!!!

Desde há bastante tempo que este Velho Conselheiro clamava porque os partidos politicos locais criassem páginas ou blogues!


Depois de Tiago Abreu ter aberto a sua Câmara dos Comuns, blogue pessoal mas que clarifica as posições dos populares, eis que o PPD/PSD local abre o seu blogue, que desde aqui o Zé de Mello saúda, esperando que o mesmo suceda com as outras forças politicas do concelho.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 26.9.07
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Meu amigo
Espero que tenha tido um S.Mateus Feliz, apesar da trovoada no dia 20.
Pelas fotos que envio se deduz que somos bastante benevolentes com o "Bom Ladrão". Como vê nem os crucificamos.
A primeira é fácil de localizar. A outra fica na Sé.
Com um abraço.




edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 25.9.07
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Monumento Manuelino vai ser recontruído 300 anos depois da destruição
OBRAS DA PONTE DA AJUDA VÃO SER RETOMADAS


Suspensas em 2003 por razões patrimoniais e ambientais, as onras na ponte manuelina que ligava Elvas a Olivença e foi destruída pelo espanhóis em 1709 já têm luz verde do IPPAR.As autoridades espanholas vão retomar em breve as obras de recuperação da Ponte de Nossa Senhora da Ajuda, destruída pelo exército castelhano em 1709, dando sequência ao acordo celebrado em 2000 pelos governos de Portugal e Espanha.A reconstrução do monumento manuelino foi iniciada em 2003, mas foi suspensa pouco depois, na sequência de uma providência cautelar interposta pelo Grupo dos Amigos de Olivença (GAO). Na origem da decisão judicial esteve, entre outras, a utilização de materiais considerados impróprios para um monumento classificado. António Marques, dirigente do GAO, recorda que o Ministério do Fomento espanhol estava a utilizar betão nos trabalhos de restauro, desrespeitando as orientações do Instituto Português do Património Arquitectónico IPPAR.O aparecimento na estrutura da velha ponte de uma espécie vegetal, o "narcissus cavanillessii", que se encontra protegido por normas internacionais, por se encontrar em perigo de extinção, foi outro dos factores que determinaram o embargo judicial que ainda hoje se mantém.


Nos últimos meses, porém, foram dados passos decisivos para ultrapassar esta situação, tendo o IPPAR aprovado o projecto definitivo da obra no final de 2006. Por outro lado, o governo espanhol incluiu nos Objectivos Gerais do Estado para 2007 uma verba de 750 000 euros destinada à reconstrução da ponte. A este montante junta-se um financiamento de 215 000 euros que serviu para pagar o projecto.António Marques diz ter a garantia das autoridades portuguesas de que as obras a cargo do Ministério do Fomento espanhol não vão mexer nas «delimitações fronteiriças», nem «colocar em causa a soberania portuguesa sobre Olivença».No acordo celebrado entre os dois países em 2000 ficou assente que competia a Portugal a construção, no local, de uma nova Ponte sobre o Rio Guadiana, que foi inaugurada a 11 de Novembro de 2000, poucas centenas de metros acima do monumento manuelino. Esta obra veio restabelecer a ligação viária entre Elvas e Olivença, interrompida em 1709, permitindo reduzir para menos de metade a distância entre as duas cidades.


TRAVESSIA PARA PEÕES


Se não se registarem mais contratempos poderá ficar brevemente concluído o processo iniciado em 1990 na Cimeira Ibérica então realizada na cidade do Porto. Nessa altura, o então Primeiro-Ministro Cavaco Silva assinou com o seu homólogo de Espanha um convénio para a reconstrução da Ponte de Nossa Senhora da Ajuda ou Ponte de Olivença, uma obra que ficaria a cargo dos dois paíese ibéricos.O primeiro contratempo surgiu em Março de 1994, quando o Ministério dos Negócios Estrangeiros, à época dirigido por Durão Barroso, travou a reconstrução da Ponte pelos dois países, por considerar que essa solução poderia implicar o reconhecimento do Guadiana como sendo, naquele local, a linha de fronteira entre Portugal e Espanha - coisa que o Estado português nunca aceitou.Já em 2000 foi estabelecido um novo acordo que atribuía às autoridades portuguesas a responsabilidade da construção da nova ponte rodoviária, que já está em funcionamento, e às espanholas o encargo de reconstruir a Ponte Manuelina - por razões históricas e patrimoniais -, apenas para circulação de peões.É esse acordo que parece estar agora em vias de se concretizar, uma vez ultrapassados os novos precalços que, mais uma vez, evidenciaram a animosidade que a questão de Olivença continua a suscitar entre os dois países ibéricos.


OS CUSTOS DA OBRA


19 arcos, um torreão a meio, e um tabuleiro com 450 metros de comprimento era a antiga estrutura da ponte mandada construir por D. Manuel I entre o final do século XV e o princípio do século XVI.1709 é a data da destruição da estrutura fortificada que ligava Elvas a Olivença.750 000 euros é o valor previsto do investimento para a obra de reconstrução da ponte manuelina, ao qual terão ainda que se juntar 215 mil euros para pagar o projecto.


in: Público / imagem Noticias do Alentejo.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 24.9.07

Com a edição de 19 de Setembro'07, o Boletim do Palácio do Regedor regista a sua 100ª edição da IV Série. Vale bem a pena rever a história da "Rondolândia".


Este número saiu bem antes do acordar do Zé de Mello. Já perguntei no Turismo pelo Campo de Golf e amanhã irei visita-lo!


No número em que se festejava a visita de Guterres a Elvas, destacamos o titulo: "Cine Teatro Municipal. A Obra de 230 mil contos que alterou os hábitos do nosso Concelho" foi há mais de 10 anos que o Regedor iniciou a recuperação de edifícios e os devolveu ao usufruto dos Elvenses. São tantos que muitas vezes já nem os Elvenses se recordam da degradação em que estavam. No mês seguinte o destaque ia para a Maternidade... já foi e já não é!


O número dos finais de Maio'06 trouxe à capa um dos pilares do futuro desenvolvimento do Concelho. Aos poucos Elvas vai passar a ser um grande entreposto ibérico.



A grande marca de Elvas na passagem do século XX ao novo milénio.




Em 2007 o Regedor descubriu que o futuro está na Juventude. Um eleitorado ao qual aos poucos tenta piscar o olho.


Para o Zé de Mello esta é a capa que resume os 14 anos de mandato do Regedor, "Trabalho", vontade de fazer, dinheiros comunitários disponíveis e um Concelho na senda do desenvolvimento num reinado de um homem só que soube cativar o eleitorado.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 21.9.07
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Começa, hoje, a tão esperada feira de São Mateus, assim que a procissão entrar na Igreja do Senhor Jesus da Piedade. A feira de São Mateus é o grande acontecimento popular de Elvas.

Hoje, é ver as madames, se é que ainda não foram, irem ao cabeleireiro e vestirem a sua melhor fatiota - novíssima, de preferência. As menos afortunadas, limitam-se a dar um jeito ao cabelo. Não faltará, numa ou noutra, o cheiro a naftalina. Quanto aos homens, já se sabe que não faltará a meiazita branca!

Presença marcada terão, também, os chiques, os betos, os queques, o jet8 ou os azuis, como são, diferentemente, conhecidos. Elas cheias de berloques armadas em árvore de Natal e eles com os tradicionais sapatos de vela, calças chino, camisa e camisola ou pullover sobre os ombros.

E se os macho men de antigamente se identificavam pela camisa aberta até meio do peito donde saíam pêlos (quanto mais escuros e farfalhudos melhor) e pelo fio de ouro (se não verdadeiro, pelo menos que parecesse mesmo) pendurado no pescoço, sempre bem visível, os de hoje destacam-se por vestirem t-shirts dois números abaixo do que seria recomendável, para que se veja bem o contorno do seu físico, e usarem o cabelo com gel e quanto mais espetado melhor, para terem um look muito à frente quando, na maioria das vezes, esse penteado já passou de moda.

Na procissão, lá estarão os crentes e os que vão porque parece bem irem que, em vez de compenetrados na espiritualidade da coisa, ou vão a reparar na roupa dos que seguem à sua frente ou nas pessoas que assistem à passagem dos Pendões, certificando-se, assim, de que são vistos pelo maior número possível de pessoas conhecidas.

Como não poderia deixar de ser, é claro que não faltará muita pimbalhada convidada para actuar e entreter os mais velhos - o público alvo do presidente da câmara - e é porque não estamos em ano de eleições!Depois, há o outro lado do São Mateus, o dos carrocéis e carrinhos de choque, das farturas - brenhol, por estes lados -, churros e afins, e das tendas em jeito de bar-discotecas que animam os mais jovens até altas horas.E para o ano que vem, haverá, garantidamente, mais do mesmo.


in: O Rocky & Nós

Foto: Cá do Alentejo


edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 20.9.07
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Hoje é dia de pendões.


É dia de ir a Elvas e à procissão. Deixando a trás a Sé chegar ao Santuário.


Debitar ao Senhor Jesus as nosssas preces,


Esperar pela Sua Piedade.



O Zé de Mello deseja a Todos um Bom S. Mateus!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 19.9.07
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La futura ’eurociudad’ Chaves-Verín está cada vez más cerca. La entrada del Concello de Verín dentro del Eixo Atlántico el pasado mes de julio, unido a la disposición de los alcaldes de ambos concellos, ha permitido la creación de un grupo de trabajo para crear la ’eurociudad’. Un proyecto que el propio alcalde de Verín define como ’ejemplo de verdadera ciudadanía europea’.

El jueves, 13 de septiembre, se constituirá en Verín un grupo de trabajo para la planificación de la constitución de la futura ’eurociudad’ Chaves-Verín. Un proyecto enmarcado dentro del contexto del Eixo Atlántico y, por consiguiente, dentro de la Euro-región Galicia-Norte de Portugal. Hace varios meses que los responsables de estos dos concellos limítrofes están trabajando en la constitución de la futura ’eurociudad’. Un ambicioso proyecto que permitirá la constitución y desenvolvimiento de un concepto que va ’mucho más lejos de la tradicional colaboración transfronteriza; ya que abarca múltiples ámbitos socio-culturales, económicos y políticos’, describe el alcalde de Verín, Juan Manuel Jiménez. Además, la puesta en marcha de este proyecto tiene como uno de sus principales objetivos la creación de un espacio único de colaboración, fortaleciendo el eje Verín-Chaves y el área de oportunidades en que éste se convierte al unirse. ’Un ejemplo de verdadera ciudadanía europea’, matiza el alcalde del PP.

La creación de la ’eurociudad’ es un proyecto que lleva tiempo sonando entre los vecinos de uno y otro municipio. Sin embargo, cobró una nueva dimensión después de la entrada del Concello de Verín dentro del eje Atlántico, el pasado mes de julio. ’Una entidad que prestará la asistencia técnica necesaria para su desenvolvimiento’, reconoce Jiménez Morán.

Promesa electoral

A la reunión para la constitución del grupo de trabajo, los máximos representantes de los dos concellos, conjuntamente con el Eixo Atlántico, han decidido invitar a la Xunta de Galicia por medio de la Dirección Xeral de Planificación e Fondos Comunitarios), a la Comissao de Coordenaçao e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) de Portugal y a la Diputación de Ourense. Con la constitución de este grupo de trabajo, el alcalde del Partido Popular, Juan Manuel Jiménez Morán, cumple con una de las propuestas incluidas dentro de su programa electoral.



(recebido via email)

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 18.9.07
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Segundo noticiado pela RR-Elvas, aquando da visita à Escola Secundária D. Sancho II do Ministro da Defesa Nacional, o Regedor pretende entrar em contacto com Joe Berardo, um dos dez homens mais ricos de Portugal, que há já alguns anos manifestou interesse em reaproveitar o Forte da Graça, Rondão Almeida quer saber se esse interesse se mantém para, posteriormente, agendar uma reunião com Joe Berardo e Nuno Severiano Teixeira, em cima da mesa vai estar o destino do Forte da Graça.

Qual o melhor destino a dar ao Forte?




Create polls and vote for free. dPolls.com

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 17.9.07
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Já vários Conselheiros tinham chamado a atenção do Zé de Mello para esta situação mas foi necessário uma visita mais meticulosa para constatar este facto.

Já aqui consideramos a obra de requalificação do Rossio de S. Francisco como a revolução urbana mais importante deste inicio de século. Contudo há um pormenor que arrepiou os cabelos esbranquiçados desde Velho Conselheiro, a forma como uma parede de betão armado se encosta ao Aqueduto quinhentista.

Obviamente esta solução terá sido aprovada pelo IPPAR, obviamente é de fácil destruição se assim houver disposição nesse sentido, obviamente é uma intervenção em que o novo se distiguem do antigo, mas não deixa de ser uma actuação melindrosa.

O Zé de Mello, sinceramente, não gostou do que viu naquele pormenor/pormaior.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 14.9.07
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O Zé de Mello pode hoje avançar com a informação que, depois das Touradas de Setembro e Outubro, da Gala do 1º Aniversário do Coliseu Cidade de Elvas e da possibilidade do Wrestilng Internacional rumar ao Multiusos do Morgadinho, no 1º de Desembro a sala irá acolher o Ballet Estatal da Ópera de Bashkir apresentando a obra de Tchaikovsky " A Bela Adormecida".

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 14.9.07
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Tem inicio hoje no Tribunal da Comarca de Elvas o julgamento do caso "O Elvas CAD", que leva o Regedor e o Chefe da Divisão Financeira do Palácio ao banco de réus.

Desde o último fim de semana que os vários egos do Zé de Mello discutem como se deveria abordar esta situação partindo do principio constitucional da presunção de inocência. Podia este Velho Conselheiro faze-lo do ponto de vista mais negro da situação ou então do lado mais colorido. Optámos, finalmente, pela transparência.

Aquilo que irá a julgamento não serão (boas) intenções ou juízos populares, cabe ao Ministério Público apresentar as provas que inculpem os arguidos, num processo que, espera este Velho Conselheiro, seja breve e justo.

No cenário da absolvição (falta de provas ou inocência dos arguidos) iremos assistir à definitiva entronização do Regedor. A perseguição do denunciante como ritualização regimentária estará, como quase tudo, nas mãos de Rondão Almeida, que neste cenário terá garantido uma avalassadora maioria nas próximas autarquicas, onde não deixará de usar este argumento.

O outro cenário possível será o da condenação, onde poderá caber, para além da pena de prisão ou multa pecuniária, a perda de mandato, obrigando os seus pares à demissão e realização de eleições onde terá garantido uma avalassadora maioria pela simpatia que o povo do Concelho lhe dispensa.


Deixemos a justiça decidir, enquanto acompanhamos o desenrolar das sessões de audiência.


Para terminar, permitam a este Velho Conselheiro, afirmar que José António Rondão Almeida é culpado de crime de amor ao O Elvas C.A.D..





Éditos anteriores sobre o assunto:


edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 13.9.07
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Para aqueles mais desatentos poderá parecer que finalmente o Regedor escutou o Zé de Mello e tratou de dignificar as Portas da Muralha Seiscentista, mas desenganem-se esta fotografia chega-nos via Estremoz em Debate, e serve bem de exemplo para aquilo que deveria ser a iluminação artistica do nosso maior monumento!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 12.9.07
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Dão-se alvissaras para quem souber dar informações sobre a VMER que o Governo da Nação prometeu colocar em Elvas até Junho deste ano.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 11.9.07



Com este título genérico tem vindo o Palácio do Regedor a promover neste mandato uma serie de eventos que visam promover o gosto pela cultura na Cidade de Elvas. Aliado a estes eventos o Gabinete de Informação e Propaganda edita uma revista sobre Cultura e Património que constituie em si uma aposta na dinamização e divulgação desta área tão importante para um Concelho tão rico em história. Parabéns!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 10.9.07
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Depois de no último édito com este título temos feito referência às placas onde ainda se indicava a existência do RI8, é com prazer que observamos que o Palácio do Regedor já procedeu à rectificação. Obrigado. Todos ficámos a ganhar, especialmente quem nos visita que se perguntariam que era o RI8.





Já agora, e a "talhe de foice", que tal se as mesmas placas fossem objecto de uma substituição, pois os anos e o efeito do sol já não permite que estas cumpram a sua função?

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 8.9.07
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Entra-se na rotunda, ao centro está a estátua de um ganadeiro - "inaugurada pelo presidente da câmara de Elvas, Rondão de Almeida". Dali sai-se para uma rua larga: estamos na avenida Rondão de Almeida. A meio da rua há uma fonte. Com uma placa - "arranjos urbanos exteriores inaugurados por Rondão de Almeida". E o bairro, como se chama? Será?... Que não senhor, esta zona não se chama assim: "O bairro Rondão... é lá mais para cima.



"Estamos em Santa Eulália, uma das sete freguesias rurais do concelho de Elvas. Como as restantes (11 no total, contando as da cidade), a aldeia guarda em pedra o périplo de inaugurações do presidente da autarquia. Já lá vão muitos anos - 14 - que o socialista José António Rondão de Almeida lidera a câmara elvense. O que é o mesmo que dizer que já lá vão muitas inaugurações. E neste concelho alentejano isso é sinónimo de placa evocativa. Os habitantes falam em dezenas. O próprio Rondão de Almeida não faz por menos e fala em centenas. Com orgulho e sem ver razão para que alguém se admire: "É muito bom sinal haver placas por todo o lado com o meu nome, como entidade que o fez. É porque há obra. E qual é a obra que não tem uma placa a marcar a inauguração?!".



Nem toda a gente concorda. "Elvas bem podia deixar de se chamar Elvas", diz João Picado, militar reformado: "Não sou a favor nem contra o presidente. Ele tem feito muitas coisas, mas é a obrigação dele, é a obrigação de qualquer autarca."



Vasco Pulido Valente, numa crónica no Público, chamou-lhe em tempos a Rondónia. É que, placas de inauguração à parte, Rondão de Almeida também faz parte da toponímia - dá nome à avenida de Santa Eulália e a uma das urbanizações da freguesia -, e a alguns equipamentos do concelho. Um lar em Vila Fernando, um parque subterrâneo no centro histórico de Elvas e o mais monumental dos novos edifícios da cidade: o coliseu Rondão de Almeida. "Deviam era homenagear pessoas da história de Elvas", concordam Sandra Silva e Elizabete Maurício, duas jovens elvenses. "Não acho nem bem nem mal, isso vai do critério dele", diz por sua vez Francisco Valentim.



Rondão de Almeida diz que não, que não foi e não é do seu critério. Que durante três mandatos, e apesar dos pedidos, não consentiu que se pusesse o seu nome onde quer que fosse. Depois, abriu um precedente. "Em Santa Eulália pediram para pôr o meu nome numa avenida, dizendo que tinham a tradição de pôr nomes de presidentes. Pensei: 'não deixa de ter algum jeito'. Abriu-se assim o precedente. Depois, Vila Fernando também pediu". Argumenta que já não podia dizer que não: "Entre as aldeias do concelho há uma grande rivalidade."



Um "rondosismo completo"



Um "pecadilho" será a forma de resumir como os elvenses, mesmo os mais críticos, olham para tanta profusão de citações do nome do presidente da câmara. A avaliação da acção do autarca parece roçar o unanimismo. "Tem sido um presidente que tem auxiliado as pessoas", diz Paula Garriapa, 41 anos, habitante de Santa Eulália. "Antes estava tudo escavacado, agora as ruas estão arranjadinhas", corrobora Francisco José Badalo, 72 anos, de Vila Fernando, que diz votar em Rondão de Almeida "desde sempre". "A cidade melhorou bastante", "nota-se muito a diferença", sublinham também Sandra e Elizabete.



Ouça-se então a oposição elvense, pela voz de Eurico Candeias, do PSD, vereador sem pelouro no município: "Fez coisas que mais nenhum Executivo fez. É um trabalhador nato e quando pensa executar uma obra, faz. É um homem com coragem política." Um discurso muito diferente das guerras de comunicados e conferências de imprensa que em tempos manteve com o presidente da câmara. O social-democrata faz um resignado encolher de ombros - "O povo gosta dele, dá-lhe uma grande maioria, até demais, a oposição fica sem voz... Até a direita vota nele... Isto é um rondosismo completo".



Que se explica como? A resposta do próprio Rondão de Almeida é um desfilar de obras e programas: "Hoje, o concelho de Elvas tem 16 polidesportivos, estádios de futebol e de atletismo, piscinas, museus, lares e centros de dia em todas as freguesias, é um concelho que ocupa todos os jovens que estão desempregados, que tem o cartão da Idade de Ouro" para os mais velhos. E excursões patrocinadas pela câmara a Fátima, à Batalha e a Braga. E jantares anuais, mais o jantar de Natal para maiores de 60. Rondão de Almeida usa a expressão "as minhas obras", invoca-as como a razão para votações na ordem dos 60 a 70% que tem registado em sucessivas eleições autárquicas. Mas garante que não gosta de unanimismos: "Fico satisfeito por, de quando em quando, encontrar uma pessoa que me olha de lado."

"Não têm aqui um presidente, mas um colega"


"Vaidoso, eu?! Só se for porque gosto de vestir um casaco amarelo de vez em quando!" O presidente da Câmara de Elvas não gosta do tema de dar o nome a equipamentos e marcar cada inauguração com uma placa. Diz que é coisa "dos de Lisboa" e dos media. Que registar as inaugurações é "normal" e faz-se em todo o País. E já quanto a dar título a obras, afirma que não o consentiu durante três mandatos, até ter aberto um precedente que depois se repetiu. Sempre a pedido - "Não fui eu que quis dar o meu nome aos equipamentos."

No PS é tido como um autarca- -modelo, Vasco Pulido Valente apontou-o como um exemplo de narcisismo no poder local. Responde que não lhe cabe comentar a primeira. Da segunda, que lhe rendeu "uns votos", "as pessoas daqui não gostaram". Ao que acrescenta um decidido "nós é que sabemos."

José António Rondão de Almeida nasceu em Elvas há 64 anos. Ainda muito jovem sofreu um acidente grave. Diz que lhe deu resistência: "Quem atura dois anos numa cama, engessado, atura muita coisa. Tenho uma capa de gesso grande em cima de mim."

Com o 12.º ano, fez carreira na administração pública. Reformou--se no início dos anos 90, voltou a Elvas e candidatou-se à câmara, ganhando a autarquia ao PSD. Primeira tarefa: resolver a dívida da autarquia. A oposição sustenta que o conseguiu. "Em termos de gestão financeira é uma pessoa que controla muito bem os dinheiros públicos e que aproveitou bem os fundos europeus. Elvas deve ser das poucas câmaras do País que têm dinheiro a prazo, está nas actas, uns cinco milhões de euros", diz Eurico Candeias, vereador do PSD.

Em Elvas há quem não queira falar ou dar o nome, argumentando que ali "quem não está com o presidente está contra ele". Rondão de Almeida rejeita. "Os munícipes não têm aqui um presidente, têm aqui um colega" - e tira do bolso um pequeno bloco de notas, onde vai apontando pedidos e sugestões dos eleitores que se lhe dirigem na rua."Simpático" ou "afável" são adjectivos que se repetem entre os habitantes da cidade. Quem já se cruzou com ele como adversário político destaca outra faceta: "Quem entre em guerra política com ele tem de ser para 'matar'. Se ele ficar só 'ferido', entra a 'matar' de volta."




Susete Francisco in Diário de Notícias .

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 7.9.07
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"A mesma pessoa ameaça-me de morte, depois com outro nick apoia a mesma ameaça e ainda depois com outro nick diz que eu afinal devo ser deixado vivo!!!"
Tiago Abreu in Câmara dos Comuns
A exposição pública do já anunciado candidato a Regedor nas próximas eleições autarquicas, principalmente através do seu blogue chegam agora às ameaças de morte.
Afinal que democracia é esta? Não são as figuras públicas/politicas criticáveis? Não há limites na vida partidária? Os paparazzi dos comentários levarão à morte do jogo democratico na Cidade?
Tenham juizo! Todos!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 7.9.07
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O periódico de referência em Elvas há 50 anos é o Linhas de Elvas, que nesta edição festiva traz à capa o tema dos pombos no coração do burgo, apontando exemplos da destruição que estes fazem tanto na propriedade privada como no espaço público e principalmente à saúde dos cidadãos.
Um tema ao qual o blogue já se referiu e que é o espelho da degradação que paulatinamente vai tomando o Centro Histórico.
Também em época de 57º aniversário o Linhas na sua edição electrónica passou a disponibilizar pequenos apontamentos informativos em actualização diária.
Parabéns ao Linhas!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 6.9.07
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Durante o dia de ontem ultrapassou-se a barreira das 80.000 visitas ao blogue. Primeiro que tudo há que agradecer a todos aqueles que esporadicamente ou com mais frequência têm a amabilidade de vir até ao blogue para ler os éditos do Zé de Mello e as opiniões que os demais Conselheiros aqui vão partilhando.


São mais de dois anos de permanência e actualização diária de conteúdos, permitindo aos cibernautas a utilização deste espaço para partilha de opiniões e ideias, que visam uma leitura da sociedade Elvense fora dos "medias" tradicionais e/ou dos boletins oficiais.


Hoje a proposta que deixamos aos visitantes e Conselheiros é uma colaboração na avaliação deste espaço. Porque este blogue deixou de ser um espaço de consumo restricto e se transformou naquilo que é hoje em dia, é imperativo saber ouvir as vossas opiniões sobre o mesmo. Não procurando narcisismos, mas sim uma visão mais alargado do que é o blogue hoje, de como o interpretam e o que esperam deste Velho Conselheiro os nossos leitores.


Contamos com todas as opiniões! Obrigado.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 5.9.07
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Depois de uma luta que se prolongou desde meados de 2005, o David Regedor não conseguiu vencer o Golias Barraqueiro, mas está de parabéns, pois soube encontrar a melhor solução para um problema que o próprio Palácio criou.


Recordemo-nos que depois da construção do Terminal Rodoviário na Fonte Nova, a autarquia o entregou à Rodoviária do Alentejo, tendo esta solicitado, no próprio dia da inauguração, algumas melhorias naquela estrutura. Também fazia parte deste acordo entre o Golias Barraqueiro e o David Regedor a entrega dos transportes escolares a este grupo empresarial.



Pois, depois de o David ter "embirrado" que não se submetiria ao Golias, depois dos vários concursos públicos para exploração do Terminal não terem encontrado quem se encarregue do mesmo, eis que, quase 2 anos depois, o Palácio Digital nos informa que "os Transportes Escolares, no Concelho de Elvas, vão ser assegurados pela Rodoviária do Alentejo, já neste ano lectivo de 2007/2008." À novidade há a juntar o retomar das carreiras regulares entre a sede de concelho e as freguesias rurais, que há muito os populares exigiam!


Teimosias à parte, o população do Concelho ficou a ganhar, pelos vistos o Palácio poupará alguns euros, e poderá ser que o Terminal passe finalmente a funcionar com normalidade e quem sabe se as carreiras urbanas não serão retomadas!


O Regedor decidiu e o Zé de Mello concorda!


Veja também o édito de 22 de Dezembro'05 - David e Golias

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 4.9.07
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Surgiram rumores, na comunicação social, de que vão ser extintas as direcções distritais de Finanças, sendo os respectivos serviços concentrados em direcções regionais sedeadas nas cidades onde se situam as comissões de coordenação e desenvolvimento regionais (ccdr’s).

No caso do Alentejo deverão ser extintas as direcções distritais de Finanças de Beja e Portalegre e concentrados os serviços em Évora.Logo surgiu, em Beja, o líder distrital e deputado do PS e incansável defensor de todas as medidas do governo a afirmar que as coisas não se vão passar bem assim e que Beja ainda vai ganhar com a reorganização dos serviços.

Também há algum tempo atrás, o Governador Civil de Beja tinha uma argumentação semelhante, chegando a garantir que a Direcção Regional de Agricultura passaria de Évora, onde sempre esteve, para Beja.Mais tarde acabou por reconhecer que não seria assim, embora tenha continuado a prometer que Beja não ficaria a perder com aquela reorganização.

Será bom que os que acusam o PCP e as autarquias da CDU de serem responsáveis pelo atraso e desertificação do Alentejo, em geral, e de Beja, em particular, reflictam sobre as medidas de preparação para a regionalização que o PS e o governo que suporta estão a levar a cabo.Valerá a pena recordar quem, ao longo dos tempos, tem concentrado serviços da Administração Central em Évora, retirando competências ou extinguido mesmo serviços distritais em Beja e Portalegre.

Valerá ainda a pena apreciar as posições de resignação e acomodação dos paladinos da defesa do Baixo Alentejo, para se concluir se tal defesa é feita por convicção ou por oportunismo.Esta é a pior forma de fazer a regionalização. Regionalizar através da centralização, neste caso em Évora, de todos os serviços desconcentrados da Administração Central contribuirá para afastar ainda mais as pessoas deles e reduzir a sua eficiência.

Não é esta a regionalização que defendemos!A regionalização que queremos é a que seja feita através da descentralização de competências da Administração Central para as regiões administrativas a criar, com órgãos eleitos democraticamente e serviços estrategicamente distribuídos pelos seus principais centros urbanos.

A regionalização que queremos é a que respeite o princípio da subsidiariedade, tão propagandeado há uns anos atrás e hoje tão esquecido, através do qual os órgãos e serviços de nível superior só devem fazer o que os de nível inferior não puderem.A regionalização que queremos é a que contribua para o reforço do Poder Local democrático, no respeito por aquele princípio.

A regionalização que queremos é a que melhore, desburocratize e torne mais transparente o funcionamento da Administração Pública, a que a democratize e a aproxime mais dos cidadãos.A regionalização que queremos é a que traga menos encargos e maior controlo da Administração Pública para os cidadãos.

Mais do que o desenho físico das regiões é a sua estrutura orgânica, incluindo as competências, organização e funcionamento, que deve merecer a nossa atenção. É por ela, mais do que pelo território, que a regionalização contribuirá para os objectivos que atrás enunciámos.

in: Regionalização

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 3.9.07
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Um dos temas que nos últimos dias tem cativado os Elvenses é "a merda" (foi esta a expressão que escutei) de programação que o S. Mateus'07 reserva aos romeiros e festeiros.



Segundo o Palácio Digital os artistas serão:





  • 20 Setembro - Dulce Guimarães


  • 21 Setembro - Fados com D. Vicente da Câmara, Teresa Tapadas e José Gonçalez


  • 22 Setembro - “4 Taste”


  • 23 Setembro - “Sons Ibéricos”


  • 24 Setembro - José Reza


  • 25 Setembro - Ana


  • 26 Setembro - Quinzinho de Portugal


  • 27 Setembro - Fados com Lenita Gentil, António Zambujo e Ana Sofia Varela


  • 28 Setembro - Micaela


  • 29 Setembro - “Peste & Sida”




São vários os estilos que passarão pelo palco da Expo S. Mateus e para todos os gostos, mas apresenta-se um cartaz nada atractivo para trazer ao burgo romeiros da geração melódica. Com isto os Elvenses terão que fazer a sua romaria até Nisa, Alandroal ou ao Crato para assistirem a bons espectáculos. Novamente outras localidades ganham o protagonismo que em tempos teve o "nosso" S. Mateus. No Alandroal esteve recentemente Ana Moura, em Nisa apresentaram-se The Gift, Paulo Gonzo, Blasted Mecanism e Tony Carreira, enquanto no Crato, no Festival do Norte Alentejano, os Elvenses poderam ver os Vaya con Dios, Joanna, Rui Veloso e Mariza entre outros.



É este o preço que os Elvenses estão a pagar para que outras estruturas sejam apresentadas como exemplos de sucesso?



Uma das ideias de que se fala, e aqui fica o repto à Confraria e Palácio do Regedor, é a instalação de um Palco Jovem na zona dos bares, permitindo assim outro tipo de animação para o público jovem que: "não grama Morangadas mas curte Quinzinhos de Portugal e Quim's Barreiros". É assim tão caro trazer bandas de garagem e deslocar os Peste & Sida para este palco?



Os tempos são de modernidade, os públicos estão mais exigentes, sofisticados e sabem o que querem. Não apostar nos artistas é empobrecer a Feira, desprestigiar Elvas e condenar o S. Mateus a ser uma feira de 2ª categoria. A Maior Romaria do Alentejo já não é aqui!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 1.9.07
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O Primeiro Ministro da Nação, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, foi recebido em Elvas por uma grande manifestação de Elvenses, que rumaram ao Cine Teatro João Vintém, para lhe manifestarem o agrado pelo encerramento do RI8; Maternidade e outros serviços públicos.
O povo da Cidade e do Concelho de Elvas, conjuntamente com o seu Regedor, mostrou assim o que lhe vai na alma!

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